3/30/2017

Time after Time

H. G. Wells, o autor, cria uma máquina do tempo. Seu amigo, Jack, o estripador, a usa para fugir a 2017, pois a Scotland Yard descobre sua identidade. Cabe ao autor viajar e trazer seu amigo de volta para ser julgado.

Viagem no tempo é um dos temas mais abordados por séries. Já tivemos, nessa Mid Season, um piloto sobre viagem no tempo: Making History. Procurando por essa temática, há diversos pilotos, sempre variando entre o drama e a comédia. Talvez uma homenagem torta a Doctor Who, que sem dúvida é uma influência.

Há, ainda, uma liberdade exagerada. Tanto o autor como o estripador são nativos de Londres. É, no mínimo, estranho que eles sejam transportados da sua cidade natal para a São Francisco contemporânea. Perde um pouco do contexto. Sem contar os clichês de sempre.



Time after time durou apenas 5 episódios. Já foi cancelada.

Status: Sem grade pra você.
Próxima: Shots fired.

3/28/2017

Sun Records

Essa série fala de um encontro ilustre entre 4 grande personalidades da música: Elvis, Carl Perkins, Jerry Lee Lewis e Johnny Cash. o nome da série carrega o nome do estúdio onde o encontro aconteceu, em 1956. No período, onde o país fervia por conta da luta pelos direitos civis, os quatro eram os maiores expoentes do rock e música gospel.

O primeiro episódio é centrado em Elvis, Johnny e Sam, o dono da gravadora. Os dois primeiros, mais novos, precisam enfrentar a resistência dos pais e um sentimento de não pertencer ao lugar onde nasceram. Elvis possui, ainda, um contexto religioso bem forte, tal como Johnny. O racismo, também é muito presente na vida dos dois.


Esse excesso de religião foi um pouco broxante. Certo que é impossível separar garotos do interior dos Estados Unidos da religião, mas ela podia ser um pouco menos presente. Ainda faltaram os outros dois. Não conheço muito a música desse período, mas há uma menção a BB King. Não fiquei super interessado para ver a série. Acho que vou esperar mais opiniões.


Status: Quem sabe...
Próxima: Time after time.

3/23/2017

SS-GB

Essa é uma mini-série. Foram apenas 5 episódios. Um detetive de homicídios investiga um crime em um mundo onde a Alemanha ganhou a 2@ Guerra.


Não curto muito essas séries distópicas onde o nazismo é o grande vencedor. Acredito ter visto filmes suficiente para entender os horrores ao qual o mundo foi submetido e fico bastante feliz por viver em um mundo onde esse tipo de doutrina sofre uma grande parcela de repulsa. Se você concorda com a doutrina nazista, faça a nós dois um favor e feche esse blog. Não volte. Não queremos você aqui.

Quanto à história, não vimos nada de diferente das demais séries de detetive. O cara faz jogo duplo, possui um ajudante com quem faz comentários sarcásticos e está ajudando uma pessoa que pode ser conectada ao morto. A maneira como os fatos evoluem é minimamente curiosa, mas não o suficiente para continuar.

Status: sem grade pra você.
Próxima: Sun Records.

3/22/2017

Snatch

Esse é um dos meus filmes favoritos, embora não seja o favorito do Guy Ritchie [é Jogos, Trapaças e Dois canos fumegantes]. Se você não viu, Snatch envolve um diamante roubado, boxeadores amadores, um russo que vende armas e bandidos incompetentes. A trama é cheia de altos e baixos e termina de uma maneira muito legal. Vale a pena rever sempre.

Eu tenho reversas com esse tipo de coisa por motivos óbvios: um filme inglês transformado em uma série pelos norte americanos, à semelhança do que já aconteceu várias vezes antes [Shameless e Dirk Gently, por exemplo]. Os atores principais são ingleses [o que já diminui a minha resistência] e a trama parece estar sendo bem abordada.


Os elementos do filme estão todos lá. Por ser apenas o piloto, vou alimentar esperanças de que fizeram um bom trabalho com um dos filmes que mais gosto.

Todos os 10 episódios já estão disponíveis.

Status: Grade.
Próxima: SS-GB

3/20/2017

Punho de Ferro

O último defensor estréia na Netflix. Outra série muito esperada [por conta do hype, por ser Marvel e Netflix], mas, pelo menos o piloto, deixa um pouco a desejar. Eles entregam uma boa sequência de ação quando Danny precisa passar pelos seguranças da empresa do seu pai. Mas nada de poderes por enquanto.

Algumas dúvidas surgem já no piloto: 1) Como Danny Rand vai provar sua identidade se não há impressões digitais dele?; 2) Por que o sócio do seu pai precisou fingir a própria morte? Perguntas que devem ser respondidas com o passar dos episódios.



Esperamos não estar diante de outro seriado com a pegada do Luke Cage: legal, mas muito devagar e difícil de assistir.

Status: Grade.
Próxima: Snatch.

3/17/2017

Trial & Error

A série começa com um assassinato. Um professor de poesia é acusado de matar sua esposa.  Um advogado é chamado para defendê-lo, mas haverá obstáculos. Seu escritório será em uma loja de taxidermia e, para ajudá-lo, vários funcionários desajustados. O formato é de falso documentário, já usado por várias séries.

Apesar de lidar com assassinato, há tentativas de humor. Infelizmente, não é engraçado. Humor raso e preguiçoso. Lidar com esteriótipos de doenças e questões regionais [muito forte na cidade onde a série acontece] não funcionou.



Mais 20 minutos que eu gostaria de ter de volta. 

Status: Sem grade pra você. 
Próximo: Punho de Ferro.

3/15/2017

Making History

Um cara, que trabalha na manutenção de uma universidade tem uma máquina do tempo. Ele viaja ao passado todos os sábados e, algumas vezes, durante a semana. Ao não medir suas ações, provoca uma reação em cadeia [Efeito Borboleta]. Uma comédia muito fraca.

Não há nada remotamente engraçado nesse piloto. Além de piadas batidas, paradoxos temporais e incoerências aos montes. Fez desejar ter esses 20 min de volta na minha vida.





Status: Sem grade pra você.
Próxima: Trial & Error

3/14/2017

Feud

Essa série é a mais noa criação de Ryan Murphy, responsável por séries como American Horror Story e Glee. À semelhança de AHS, cada temporada trará uma história diferente.

Feud começa explorando a rivalidade entre Joan Crawford e Bette Davis durante a gravação de What Ever Happened to Baby Jane?  [Eu não vi o filme]. Hollywood é, com certeza, celeiro dos mais diferentes tipos de diferenças de pensamento. Como fã de Rush, não podia deixar de ver esse piloto. O elenco, no papel, também é muito bom.



Visualmente, o piloto é bem bonito. As atuações são legais. Eu não me empolguei, infelizmente, mesmo com a parte documental. É cansativo ver duas atrizes talentosas brigando o tempo todo pelas menores coisas. Fico no aguardo da 2@ temporada, já confirmada, sobre a Coroa Britânica.

Status: Sem grade pra você.
Próxima: Making History

3/13/2017

Chicago Justice

Mais um spin off. O 4* dessa Mid Season. Dessa vez, mais um da franquia Chicago. Essa acompanha o trabalho de Procuradores e Investigadores. Cabe a eles, nesse primeiro episódio, fazer justiça ao assassinato da filha de um dos seus funcionários. Dilemas morais e pessoais em choque constante.

Como em toda série que lida com julgamentos, a narrativa envolve a manipulação do dilema moral, mas a justificação do crime. Uma confissão arrancada de forma ilegal enfraquece o caso, mas não diminui o fato que o acusado realmente cometeu o crime. O pêndulo favorece ora defesa, ora acusação.


Nada que já não tenha sido visto e revisto em várias séries de advogados.

Passo.

Status: Sem grade pra você.
Próxima: Feud

3/12/2017

The High Court

A segunda candidata a bomba da Mid Season também vem do Comedy Central. Há um trocadilho no título, uma vez que é um juiz que julga casos enquanto fuma maconha. Em comparação, essa série faz Detroiters parecer não tão ruim quando é.

O primeiro caso é sobre uma amiga que empresta seu carro à outra por 600 dólares. O carro está com impostos atrasados [2100 dólares] e acaba sendo recolhido. A amiga que recebeu o carro paga os impostos atrasados, mas a dona do carro quer os seus 600 dólares. E, por isso, acabam no processo. Como elas acabaram com um juiz que usa maconha pra decidir o caso, escapa à minha compreensão.


O vencedor de bomba da Mid Season.

Status: sem grade pra você.
Próxima: Chicago Justice.

3/10/2017

When we rise

Esta mini série, foram apenas 8 episódios, conta a história de várias pessoas que foram ativas na história da luta pelos direitos da comunidade LGBT. Os personagens são todos pessoas reais. Cleve Jones, por exemplo, trabalhou com Harvey Milk e foi co-fundador da San Franciso Aids Foundation.

Séries assim são importantes para mostrar os benefícios da luta constante. Essa semana tivemos o Dia Internacional da Mulher e ele foi pautado, pelo menos pra mim, pela luta. Várias passeatas e inserções criticando a hipocrisia da festividade do dia em contraste com a violência diária que várias delas sofrem todos os dias. Da mesma forma que as mulheres, a comunidade LGBT lutou pela sua causa e teve tanto vitórias e derrotas. Mas a luta precisa acontecer todo dia.


Série indispensável para quem quiser conhecer mais da história de luta por direitos da comunidade LGBT.

Status: Geladeira.
Próxima: The High Court.

3/09/2017

Taken

Ao contrário do filme, esta série não é sobre o sequestro da filha de um ex combatente de forças especiais. Mas é uma história de vingança. Toda uma conspiração para vingar a morte do filho de um senhor da guerra sul americano. A morte da irmã logo no começo do episódio é o que coloca todas as peças em ação.

Não bastasse isso estar bem claro, os roteiristas sentiram a necessidade de explicar novamente, de forma mais que didática, o que deve acontecer. Além de estar sendo caçado, o governo americano decide, sem qualquer tipo de consulta, colocar a vida do personagem como isca para prender o senhor da guerra. Algo que inclui rastrear Bryan.


Como já seria de se esperar, temo aqui todos os clichês de filmes com soldados com habilidades especiais. Ele é capaz de sobreviver a uma tentativa de assassinato, mas não de perceber que seus movimentos estão grampeados. Pior que isso, só os agentes do governo fazendo de tudo, quase sacrificando uma pessoa, pelo objetivo.

Status: Sem grade pra você.
Próxima: When we rise.

3/08/2017

The Blacklist: Redemption

Mais um spin off. O 3* dessa Mid Season após 24: Legacy e The Good Fight. Nesta série, eles aproveitam Tom, esposo da Elizabeth Keen, e outra personagem [Scottie]. Tom está com problemas familiares [seu pai precisa se fingir de morto] e ele precisa ficar infiltrado na companhia que seu pai construiu e ganhar a confiança da sua mãe.

Mais uma vez o aviso: não sou fã de The Blacklist. Vi alguns episódios, mas larguei no meio do caminho.



Novamente aquela série procedural, sem novidades, que repete apenas o que a original já faz. Tom parece tomar o lugar do Red [o pai menciona que o treinou, mas como um professor conhece gente tão perigosa?]. A equipe é o mesmo conjunto de clichês que já estamos cansados de rever. O procedimento, então, não preciso detalhar. Já conhecemos. Tudo conveniente arranjado para o sucesso da missão. Passo.

Status: Sem grade pra você.
Próxima: Taken

3/07/2017

Emerald City 1@ Temporada

Esta série nos apresentou a uma versão da cidade de Oz. O mágico não só proibiu como reprimiu todos aqueles que usavam a mágica. A eterna ameaça da chegada da Besta Eterna o transformou em alguém que só pensa em defesa e faz qualquer coisa para ter armas sob o seu comando.

Esqueça, ainda, o clima amistoso entre o mágico e as bruxa do filme clássico. Apesar de hostilizadas pelo mágico, as duas armam diversos planos para tirá-lo dos seus domínios. Glinda cria novas bruxas com o objetivo de destronar o mágico. A Bruxa Má do Oeste, uma sombra do que já foi, tenta, sem sucesso, fazer um jogo duplo. Sua sorte, entretanto, prova-se melhor que a da irmã.

Enquanto isso, temos Dorothy, como Alice, caindo de paraquedas, sem maiores explicações. Ela mata a Bruxa do Leste, porque uma arma é "mágica" capaz de matar uma bruxa. Algo que eles decidem não mais seguir no último episódio. Pode-se considerar, então, que a morte da bruxa no piloto foi por suicídio e não assassinato? Isso não fica claro.


Assim como também não fica claro a fonte da mágica da Bruxa Má do Leste. Dorothy tem as suas manoplas, que ela manipula perfeitamente sem maior oportunidade além da conveniência. Já Tip/ Ozma parece ter adquirido seus poderes após beber os restos mortais da bruxa falecida.

Outra coisa ruim foram os romances. Tip e Jack [que acabou virando o Homem de Lata], Dorothy e Lucas [esposo da Glinda], Jack e Lady Ev... Todos com uma boa dose de falta de naturalidade. Pelo menos a inserção do Homem de Lata, Leão e Espantalho foram um pouco mais naturais.

Para fechar a temporada, temos a aparição da Besta Eterna e a revelação que a mãe de Dorothy está em Oz. Lucas/ Espantalho tem a missão de trazer Dorothy de volta a Oz, de onde acabou de sair, para lutar. Um final que, apesar dos que viram o cliffhanger, não causou maiores emoções. Parece que os roteiristas precisavam de algo para justificar uma eventual 2@ temporada. Uma pena. Eu esperava mais.

Bellevue

Anna Paquin é Annie Ryder, uma policial de uma cidade no Canadá. Sua personalidade e atitudes são motivos de conflito constante em sua comunidade. Sua reputação a precede onde quer que vá.

A série começa no sumiço de um promissor jovem local. Ele é homoafetivo e, aparentemente, as pessoas da cidade não gostam de pessoas cuja opção de vida não é o padrão. Além disso, descobrimos que a motivação de Annie são familiares e que há alguém que se aproveitou do seu trauma familiar com motivos ruins.


A série tem uma pegada parecida com Broadchurch. A cidade pequena, onde todo mundo possui desconfianças acerca uns dos outros, mas chocada e emocionada pelo que aconteceu. A perspectiva é a da policial principal. O caso fica cada mais mais curioso quando se mistura o crime com religião, mas não o suficiente para prender.

Status: Sem grade pra você.
Próxima: The Blacklist: Redemption.

3/06/2017

The Arrangement

Essa é mais uma série do canal E! Ambientada em Hollywood, a série é sobre uma moça que recebe uma proposta de 10 milhões de dólares para casar com um ator que está fazendo sucesso na cidade.

Por mais que se festeje que mais e mais canais façam suas próprias séries, é bem tenso esse tipo de temática. O E! já nos deu The Royals, mas também Keeping Up with The Kardashians. A primeira tenta trazer a história de Hamlet para os nossos dias. A segunda... bem... acho que dá pra deduzir...


A história é a mesma de sempre: garota sem sorte na vida dá sorte com ator famoso após terminar o namoro. Não série sobre a vida em Hollywood se não houvesse o fator estranho, que é o Instituto da Mente Superior, de onde sai o amigo com a proposta indecente e o motivo de adoração [quase religiosa] do ator1. Mais um candidato a bomba da Mid Season.

Status: Sem grade pra você.
Próximo: Bellevue

3/05/2017

The Good Fight

Mais um spin off. Cabe aqui o aviso que fiz na crítica de 24: Legacy: Eu não vi The Good Wife. Estava saturado de séries de advogados e meio desiludido com a profissão. Bola pra frente.

O primeiro dia na nova firma é marcado pela seleção. Ninguém está a salvo, menos a afilhada da advogada principal. Diane está se aposentando e passa a tocha à Maia. Mas, antes, um caso juntas: uma agressão policial. A delegação de um caso acaba tendo reflexos na seleção, que parece já ter sido vencida.


O caso é passado ao segundo plano quando o pai de Maia é preso pelo FBI. Ele é acusado te ter montado um esquema de pirâmide e todo o dinheiro da aposentadoria de Diane vai pelo ralo. Ela precisa lidar com as dificuldades de retorno ao mercado de trabalho. A prisão do pai de Maia acaba contribuindo para essa situação.

Maia também não está em bons lençóis. Sua mentora lhe vira as costas e até um vídeo falso com sua namorada é liberado. Que o caminho das duas continuará entrelaçado, não há dúvida. Agora é esperar pelos clichês de séries de advogado e cameos de personagens de Good Wife.

Status: Sem grade pra você.
Próximo: The Arrangement.

3/03/2017

Crashing

Essa série nos apresenta Pete Holmes, comediante. Ele é um fracasso em tudo que faz, ao ponto de ser totalmente ignorado pela platéia. Seu casamento está indo abaixo e ele decide sair de casa após encontrar a esposa tendo um caso com outro cara casado. Mesmo seus companheiros de profissão não o levam a sério.

É conversando com um comediante mais velho que ele começa a por sua vida em perspectiva. Quando a volta pra casa não rende o esperado, Pete aprende que vai precisar ser um pouco mais duro se quiser sobreviver.


Não entendi porque o Banco de Séries a categorizou como comédia. Zero chance de continuar.

Status: Sem grade pra você.
Próximo: The Good Fight.

3/02/2017

Big Little Lies

Tudo, teoricamente, começa quando a personagem de Reese Witherspoon torce o tornozelo. Ao aproximar-se da personagem de Shailene Woodley, dá seguimento a toda uma cadeia de eventos cujo clímax é um assassinato. Duas coisas ficam bem claras: a questão das linhas temporais [ao contrário de Westworld] e a união entre as personagens femininas.

Fala-se muito no Girl Power atualmente e seria estranho se a HBO não decidisse surfar nessa onda. Chamou 3 atrizes [Nicole Kidman completa a trinca], de talento mais que comprovado, e deu uma trama que deve ser legal e envolvente. O canal patina na hora de fazer comédias, mas sabe fazer dramas muito bem.


A trama, pelo que deu a entender no primeiro episódio, também envolverá as crianças. Reese não teria torcido o pé se não tivesse precisado sair do carro para chamar a atenção da amiga da filha por dirigir e mandar mensagens no celular ao mesmo tempo. E a forma como explosiva como sua personalidade é exposta de forma repetitiva a põe no centro do furacão. Claro que há muito mais problemas, mas é interessante pensar em que essa mistura vai dar.

A exemplo de Taboo, essa série deve ter apenas uma temporada. Apenas 7 episódios.

Ficamos na expectativa por algo que seja fantástico e único.

Status: Grade.
Próximo: Crashing.

3/01/2017

Doubt

Katherine Heigl é uma advogada de defesa em uma firma com os tipos de advogados mais estranhos: desde o excêntrico ao que esquece o próprio cachorro amarrado a um parquímetro e com juízes que curtem advogados que trocam de lugar na argumentação. Uma dramédia, mas sem nada de engraçado.

Fazem falta as dramédias de advogados. Boston Legal, com personagens como Danny Crane fazem falta, mas pelo menos eles não se levavam tão a sério. Quantos plots ridículos foram feitos naquelas 5 fantásticas temporadas! Enquanto isso, Doubt força uma trilha sonora de comédia enquanto assuntos sérios rolam na tela. O casamento de um dos personagens é cancelado e lá está a trilha engraçada. A subordinada grita com a chefe e, de novo... Não dá.


Vários fãs pedem que Katherine retorne a GA. Ela, com certeza terá tempo para pensar na idéia, uma vez que a série já foi cancelada com apenas 2 episódios. Talvez seja melhor algo que melhore o seu desenvolvimento como atriz, uma vez que é visível seu envolvimento emocional com um cara que, talvez, tenha assassinado alguém. De novo, não dá.

Os caras até tentam imitar o fechamento dos episódios de Boston Legal...

Status: Sem grade pra você.
Próxima: Big Little Lies.